Existe uma amálgama intuitiva naquilo que percebemos (ou não) que é a chance de sair de uma dualidade.
Hoje eu estava pensando que buscar na Astrologia em si as respostas ou explicações para determinado evento é um erro não só de entendimento, mas principalmente de ética.
O que é necessário lembrar é que a Astrologia se constrói com a história do homem e é portanto dependente dela (e dele), se transforma com ela(e).
O sentido de cada símbolo não está no símbolo, mas na capacidade de se sintonizar com ele e receber sua mensagem intrínseca. É preciso mergulhar nele, sê-lo, e depois se diferenciar e encontrar na linguagem formas de expressar o que foi experimentado. Isso é uma vivência, nunca uma verdade final. E precisa ficar clara para quem tem uma expectativa de achar o ponto final. A Astrologia tem que servir para devolver para a pessoa que a consulta seu próprio poder sobre sua vida. A não ser que já esteja aberta para olhar para seus pontos mais frágeis, e aí pode vivenciar o objetivo último desta arte: o autoconhecimento.
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