Certa vez disse o poeta Khalil Gibran:
"Quem puder pôr o dedo sobre aquilo que separa o bem do mal, tocará a própria fímbria da vestimenta de Deus".
e se o homem jamais poderá se igualar ao seu criador, poderia sequer emitir um julgamento acerca da vida? Pobres são aqueles que julgam fora de si a maldade do mundo! E de suas tormentas inconscientes tornam densos os fluxos que partilhamos...onde não há culpados, difusamente somos todos responsáveis.......reconhecer a própria sombra e humilde seguir persistente, eis a grande sabedoria daquele que busca uma centelha de consciência!
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